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Minhas armas! Meu brasão
A tricolor sagrada é minha saga
Dois obuses, quatro adagas.
Uma lança em cada mão!
Na garganta a emoção
Do grito de Liberdade!
O anseio de Igualdade
No heroismo da bravura,
Saudando o sol na planura
Sob um céu de Humanidade
________________________________________________________________________________________NENHUM

DA RAÇA GAÚCHA E DO GAUCHISMO

NENHUM HOMEM ESQUECE ÁS ORíGENS, MUITO MENOS O GAÚCHO. O BERÇO PÁTRIO NÃO É LEI CASUÍSTICA, NÃO É ARRANJO CONSTITUCIONAL, TÃO POUCO É FORÇA JURÍDICA MANIPULADA. A PÁTRIA É CONSTRUÍDA NO ANCESTRALISMO DAS DESCENDÊNCIAS, MORAL DE PRINCÍPIOS, COSTUMES, E TRADIÇÕES DESENVOLVIDAS NO USO DOS INSTRUMENTOS E FERRAMENTAS EVOLUTIVAS DA FORMA E DO CONTEÚDO. SEM PERDER O APEGO AO QUE POSSUI DE MELHOR, SUPERIOR, E PURO. O SENTIMENTO CÍVICO É TRIBAL POSTO QUE, O HOMEM, SENDO RACIONAL É CAPAZ DE AMAR SUA GENTE E SUA TERRA, SEU BERÇO, SEU PAGO. A PÁTRIA AVOENGA É A PATRIA ANCESTRAL, E O GAÚCHO, MELHOR DO QUE NINGUÉM, SENTE NAS VEIAS O CAUDAL RUBRO DESSA ANCESTRALIDADE. EM RAZÃO DISSO, SE ORGULHA E SE GLORIFICA NO AMOR A PÁTRIA RIO-GRANDENSE! DO ARROIO CHUI AO RIO URUGUAI, DO RIO MAMPITUBA, AO RIO DA PRATA, ESSE CORAÇÃO VERMELHO, AMARELO E VERDE, BATE E PULSA PARA SER LIVRE, E INDEPENDENTE.

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AS PERIGOSAS CONTRADIÇÕES HISTÓRICAS

Todos sabemos das contradições dos relatos históricos quando algo nebuloso prejudica a imagem construida pelo excesso de zelos á verdade. Há historiadores que elaboram seus personagens segundo conclusões retiradas das informações documentais. Geralmente deslocam uma virgula que altera totalmente o sentido verdadeiro de uma revelação para criar outra mais proxima da sua maneira pessoal de ver, analiticamente, o que o documento lhe revela. Cria pois um conflito com o próprio documento induzindo outros a tomar atitude semelhante, e outra vez a vírgula é empurrada mais para adiante ou mais para trás, alterando, mais uma vez o fato documentado. Assim é que os fatos sobre o que se convencionou de chamar de o Massacre de Porongos e a Capitulação de Ponche Verde são relatos de tres maneiras diferentes e todas, se apoiando em provas documentais. Paulo Monteiro, um passo-fundense, historiador regional, nos revela aspectos desses fatos confirmando uma, das tres versões sobre o que qualificou de traição e sobre o que entendeu ser falso e atendendo a interesses pessoais em jogo. Nos parece que Monteiro repete o historiador Moacir Flores posto que dele se utiliza para expor seu pensamento crítico sobre o nefando acontecimento.Nas exposição da análise feita,estuda, não tão meticulosamente a carta do Barão de Caxias, Luiz Alves de Lima e Silva para Chico Pedro - O Moringue - dando-lhe ordens sobre as providências que deveriam ser tomadas em relação aos lanceiros negros e infantes de 1ª Linha, acampados nas montanhas de Porongos, municipio de Pinheiro Machado. O que se seguiu a partir da ordem enviada pelo então presidente da Província do Rio Grande do Sul é o que as versões contam, e cada uma puxando o assado para seu braseiro, sem provar realmente ,como aconteceu a traição levada a efeito, e de que lado está a verdade. Cento e oitenta lanceiros negros foram assassinados, sem defesa, pelas forças de Francisco Pedro de Abreu, Chico Pedro, o Moringue e certamente estaria com o Moringue , o malfadado Manduca Rodrigues que, em Arroio Grande, assassinaria o valente e heróico comandante desses lanceiros massacrados, o coronel Joaquim Teixeira Nunes. Na carta, se subentende que, um negocio secreto estaria sendo administrado pelo Barão de Caxias, e (deveria ser guardado) os coroneis Davi Canabarro e Manuel Lucas de Oliveira. A carta de Caxias a Chico Pedro informa que na hora do ataque Canabarro e Lucas teriam suas atenções deliberadamente voltadas para outro lado ,enquando o Moringue se esgueirava ás costas de ambos para atacar, de surpresa, o acampamento adormecido, isto depois de Canabarro despojar do cartuchame e de armas,Aos lanceiros e infantes da 1ª Linha que seriam assassinados sem defesa, traiçoeiramente. A carta, escrita pelo Barão de Caxias ordenando o assassinato dos lanceiros negros, foi posta em dúvida sua autenticidade. Mas Domingos José De Almeida, Ministro da Fazenda da República de Piratini afirmava em correspondência ao amigo tenente- coronel Manuel Antunes da Porciúncula que a carta era autêntica visto conhecer a letra de quem escrevia os atos oficiais e a assinatura do comandante legalista. Domingos José de Almeida pretendia escrever a Historia da República Rio-Grandense porem foi ameaçado de morte se o fizesse onde revelaria o "negocio secreto" realizado entre Caxias e David anabarro. qualificado em determinado ponto do texto de Paulo Monteiro, transcrito pelo blog WAF na Internet, de "efeminado e maricas". O passo-fundense Paulo Monteiro reprisa o texto de Moacir Flores e acreditamos ser dele o quediz: Manuel Alves da Silva Caldeira, que serviu quase toda a revolução no 1º Corpo de Lanceiros de Linha, deixou longos relatorios sobre o movimento armado contestando autores de trabalhos históricos como de Tristão de Alencar Araripe, Assis Brasil e Alfredo Ferreira Rodrigues. É o que consta de uma carta dirigida a Alfredo Varela conforme passagem transcrita por Moacir Flores (Op.Cit., ´p´g. 57 e 58), O texto esta vasado na pequisa feita a Paulo Monteiro no seu blog do WAF.

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JOSE MACHADO LEAL nasceu em 14 de novembro de 1939 no Boqueirão do Giruá entre Santo Angelo e Santa Rosa.Filho do campeiro Acácio José Leal e da professora primária Aristides Machado Leal. com quem aprendeu as primeiras letras. Cursou o Ginásio no G.E Onofre Pires, de Santo Angelo o Curso de Contabilista na E.T.Sepé Tiarajú. a Faculdade de Jornalismo no PUC, turma 1972. Casou com Sandra Regina Beck com quem teve tres filhos. Trabalhou na Companhia Jornalistica Caldas Junior, produtor e apresentador de programas regionalistas de rádio. Poeta e compositor editou "Herança e Terra" -1981- "Chasque de Amor" -1986- Discos: "O Canto Folclórico dos Muuripás" -1985- "O Canto Folclórico dos Muuripás II" -1987- "A Poesia Crioula de José Machado Leal"-1989- "A Poesia Crioula de José Machado Leal" -2003- Professor de História que lhe rendeu o livro "Rio Grande do Sul História e Tradições" -2006- Participações literárias: "Aparte Poético" EPC -1990- Antologia Poética da EPC -1998- Recorrida, Antologia Poética -2004- Coletânea da Poesia Crioula, Ed.Assembléia Legislativa do RS -2005- Agraciado com a "Medalha Jayme Caetano Braun do Mérito Gaúcho", Poesia Crioula -2005- No prelo "Chão Vermelho" poesia, "Fogoneando" causos, contos e lendas. Sócio efetivo da Estancia da Poesia Crioula e seu atual Presidente. "Parceiro Voluntário" colaborador do MTG.
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A ERVA MATE - O CHIMARRÃO NOSSO DE CADA DIA-

A erva mate, contém:ALCALÓIDES;(cafeina metilxantina, teofilina e teobrimina teobromina. TANINOS (acido fólico e cafeico) VITAMINAS; (A,B1,B2,e E.) SAIS MINERAIS ; (Alumínio, cálcio, fósforo, ferro, manganês, magnésio e potássio) PROTEÍNAS;(Aminoácido sessenciais) GLICÍDIOS; (

frutóse, clucóse, rafinóse e sacaróse) LIPÍDIOS; (óleos essenciais e substâncias ceráceas) além de celulóse,dextrina e gomas. É estimulante físico e mental, bom para os nervos e músculos eliminando o cansaço. Acelera o rítmo cardíaco harmonizando o bulbo medular. Facilita a digestão, favorecendo a evacuação e a mictação. É ótimo para a pele. Regula as funções do coração e da respiração. É importante para a regeneração celular e anti-oxidante e auxilia no prolongamento da vida dos seres humaos. Esta (tomar chimarrão de erva mate) é uma das razões do porquê o povo gaúcho tem uma expectativa de vida maior que os demais no Brasil.

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MONUMENTO A LA CARRETA em Montevideo, bronze do escultor uruguaio Jose Leoncio Belloni. Segundo o Dr. Jose Alberto Barbosa e Jose Pilatti, ambos de Santa Catarina, poetas membros da Estancia da Poesia Crioula, no monumento está im

presso um poema de Juca Ruivo, o fundador de Maravilha, cidade do oeste catarinense. Juca Ruivo era gaúcho e poeta contemporâneo de Jaime Caetano Braun, de quem era amigo.Maravilha, em junho de 2008. festejou seu Cinquentenário de fundação e o Presidente Jose Machado Leal e oVice-Presidente Darci Everton Dargen,e sua esposa Sra. Genezi Dargen representaram a EPC, presentes á magna.

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LEO RIBEIRO DE SOUZA, natural de Contendas, localidade do interior do municipio de São Francisco de Paula, compositor com mais de 150 músicas gravadas pelos mais diversos aristas regionalistas, foi Diretor da revista tradicionalista,"Boca da Serra", é colunista e cartunista do "Jornal do Nativismo"e do períódico "Eco da Tradição. Jurado de diversos festivais nativistas, é Coordenador geral do evento "Ronco do Bugío", festival de São Francisco de Paula. Na seára literária é autor de cinco obras; "São Francisco de Paula, sua história e poesia; "Honeyde Bertussi, o Cancioneiro das Coxilhas" "Aos de Bombacha," "Raizes," e "Festival Ronco do Bugío seus 15 anos de história. Tambem publicou da sua lavra um livro de charges o "Gauderiadas".. Leo Ribeiro a quatro gestões foi Diretor, Tesoureiro e presidente da EPC.

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EDUARDO FERNANDES BICCA, nasceu em Santa Maria em 14 de abril de 1922. Era Engenheiro Agrônomo formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi 2º Tenente R2 da Arma de Cavalaria do Exército. Especializou-se em Extensão Rural: Administração da Fazenda, 1945/1950. Colaborou com o jornal Diario do Estado, de Santa Maria. Exercitou-se na Secretaria da Agricultura e nas Missões Rurais de Osorio e Gravataí 1950/1956. Exercício na Ascar/Emater/RS, 1956/1995. Foio Coordenador de Cursos e Instrutor, Assessor e Secretário Executivo da Ascar/Emater/RS. Foi Colaborador no Jornal do Agricultor, da Entidade. Foi Vice-Presidente da Sociedade de Agronomia. Sócio da Estancia da Poesia Crioula e Promotor de Eventos. CURSOS: Curso da Adesg sobre segurança Nacional e Desenvolvimento; Diversos cursos no País; Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo, Minas Gerais e no Exterior na Argentina, Uruguai, Estados Unidos e México MÉRITOS: Medalha Vilson Cardoso Alves -1969- Colaborador do Projeto Rondon -1971-, Medalha 25 anos de Extensão Rural; Honra ao Mérito pela Federação Nacional dos Engenheiros;Troféu da Emater, de Ex-Dirigente. TRABALHOS PUBLICADOS: Extensão Agrícola e Bases para Organização da Vida Rural -1955- Os Bombachudos e as Lutas do Gaúcho -1983- Memorial Chico - 1985- Extensão Rural - Da Pesquisa ao Campo -1992 - Vida é uma Só -1994- Do Nosso Pequeno Mundo -19961 Enquanto os Jacarandás Florescem -2003-TRABALHOS TECNICOS43 trabalhos técnicos, na Emater, sobre extensão, economia e outros.
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SERGIO
DE LAFORET PADILHA, Nasceu em São Lourenço a 8 de maio de 1935. Entre outras ocupações foi Caixeiro, radialista e Funcionário do Banco do Brasil pelo qual se aposentou após prestar serviços em diversas cidades do País. Colabora com alguns jornais. Publicou "Da Poeira dos Meus Passos" -1998- (poesias), 'As Canoas" -1998- (história) "A Agradavel Necessidade de Escrever" -2002- (crônicas)"As Bicicletas" -2004- "Os Livros" -2005- (breve abordagem) Participa de 14 antologias literárias e uma plaqueta. Trabalha na conclusão de outras tres obras. Mantem intensa atividade no campo da pesquisa histórica. Foi Presidente da Estância da Poesia Crioula e membro ativo do Gremio Literário Castro Alves, da Academia de Artes, Ciências e Letras Castro Alves, em Porto Alegre e do Centro de Escritores Lourencianos - em São Lourenço da Sul. É sócio correspondente da Academia Rio-Grandense de Letras.
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CAIO FLAVIO PRATES DA SILVEIRA, nasceu em São Gabriel em 22 de outubro dem 19... Foi, Médico e Professor Universitário; Técnico Rural; 2º Tenente R2 da Arma de Cavalaria do Exército. Conferencista. Com exercício no Instituto de Cardiologia do Estado, na Santa Casa, no Hospital de Clínicas de Porto Alegre e como Professor Adjunto do Departamento de Medicina Interna da Faculdade de Medicina de Porto Alegre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul -UFRGS- e com passagem na Universidade de Brasília. Chefe do Gabinete Civil do Governador do Distrito Federal de março de 1970 a março de 1974 Foi membro do Conselho Deliberativo da Fundação Cultural do Distrito Federal nos eventos afins e na elaboração do Congresso Nacional dos Escritores realizado anualmente; foi Presidente da Festa Nacional do Folclore, em Brasília; foi Presidente da Comissão Central dos festejos do Sesquicentenário da Independência do Brasil em 1972. Foi Vice-Presidente e Presidente da Estancia da Poesia Crioula. Foi responsável pelo espaço "A EPC na Radio Educadora da Fundação Padre Landel lde Moura. Integra a Academia Rio-Grandense de Letras. a Casa do Poeta Rio-Grandense e o Gremio Literário "Castro Alves". BIBLIOGRAFIA: Joaquim Francisco de Assis Brasil - Aspectos gerais e ângulos de uma personalidade poliédrica. Pretendia publicar, na área da pesquisa: "Notas e Comentários" "As Faíscas da Ferradura" -"Gauchões e Gauchadas"; "O Mate Chimarrão na Literatura Gauchesca"; "A Gaita na Literatura Gauchesca"; "O Quero-Quero na Literatura Gauchesca;, "O Cavalo na Literatura Gauchesca"; " A Espada A Faca e o Facão"; "A Degola e Degoladores na Literatura Gauchesca" e "Calidoscópio Médico com Vivências Médicas - o dia a diada Clínica e do Magistério ao longo de quatro décadas. O Dr. Caio morreu P. Alegre.

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EVARISTO GALLEGO IGLESIAS, espanhol radicado no Brasil. é artista plástico com varios trabalhos realizados em Porto Alegre, particularmente em igrejas, porque sua pintura, sua arte ,está voltada para os acervos sacros onde se revela um precioso e e inteligente restaurador. Evaristo é um inspirado pintor que, certamente , em seu atelier ogan iza a sua coleção que um dia nos dará a conhecer. Identificado com a poesia regionalista do Rio Grande, faz parte do corpo social da Estancia da Poesia Crioula e é um ativo companheiro nos brindando com suas peesquisas realizadas envolvendo a história colonizadora espanhola no Brasil.

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MINHA PÁTRIA É O RIO GRANDE /A OUTRA É UM MUNDO DE GRINGO./ MEU PEITO NO AMOR ESPANDE / O MATE, A CHINA E O PINGO!/

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BEATRIZ DE CASTRO, nasceu em Cruz Alta. Filha dos poetas Pery de Castro e Nilza de Castro. Professora aposentada. Foi Secretária Executiva da Estância da Poesia Crioula por dezoito anos consecutivos. Somos testemunhas de sua imensa dedicação a EPC e sua competente eficiência na organização das coisas da entidade. Como presidente da Estância numa gestão de dois anos de muito labor 2006-2008 confirmou todas as suas excelentes qualidades de administradora. É Tesoureira da Academia Feminina de Letras e sócia da Academia de Letras dos Municipios do RS,da Associação Santamariense de Letras e da União Brasileira de Trovadores e da AJEB/RS. Participa de várisa coletâneas e é citada no Dicionário de Regionalismo do RS dos poetas escritores, irmãos Zeno e Rui Cardoso Nunes.estreou em poesia em 1951 na Antologia Poética da PUCRGS.Lançou em 2005 seu primeiro livro de poesias sob o título de "Canção do Longe" mostrando toda a sua sensibilidade, suave e delicadamente emotiva ao versejar com doce ternura amorosa sobre os afetos maternos, e possuida de um lirismo romântico dizia do amor que encontrou e perdeu por entre as estrofes da sua dor silenciosa atenuada por essa canção longínqua cantada aos ventos do esquecimento e ás brisas damanhas crusaltenses soprando no intimo de sua alma saudosa. "Canção do Longe" é belo e enternecedor.

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VINÍCIUS RIBEIRO E O MONUMENTO Á JAYME CAETANO BRAUN


O artista é são-luizense, ísto é, é natural de São Luiz Gonzaga, conterrâneo do payador do Rio Grande. O extraordinário trabalho que realiza é uma obra de fôlego e reveladora de todo o seu talento de autodidata. Como sempre digo, o autodidatismo não é nada mais, nada menos do que lembranças de uma vida anterior em que foi um renomado artista da cinzel Se nasceu escultor é porque foi escultor. Não tenho a menor dúvida quanto a isso. <|P>









DOE LIVROS DE AUTORES REGIONALISTAS GAÚCHOS EM PROSA E VERSO Á ESTÂNCIA DA POESIA CRIOULA
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